quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Gravidez

Gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião dentro da mulher. Começa quando o espermatozóide do homem fecunda o óvulo e este se implanta na parede do útero e termina no momento do nascimento. Uma gravidez normal dura cerca de 39 semanas, ou 280 dias, contando a partir do início do último período menstrual. Às vezes, as mulheres dão à luz antes da data esperada, o que resulta numa criança prematura.

Com um mês de idade, o embrião tem pouco mais de meio centímetro de comprimento e está envolto por uma bolsa cheio de líquido, a bolsa amniótica, que o protege contra dessecação e eventuais choques mecânicos.

Trimestres da gravidez

Embrião. As 40 semanas de gravidez se dividem em três semestres. O bebê que está se desenvolvendo, recebe o nome de embrião durante as oito primeiras semanas; depois é chamado de feto. Todos os seus órgãos importantes se desenvolvem durante o primeiro trimestre. As náuseas e os vômitos são freqüentes nas gestantes, em especial durante as manhãs. Os seios aumentam de volume e ficam sensíveis e seu peso começa a aumentar.

No segundo trimestre, o feto já tem uma aparência humana reconhecível e cresce com rapidez. A gravidez da mãe é evidente, tanto externa como internamente. Seu ritmo cardíaco e pressão sanguínea aumentam para adaptar-se as necessidades do feto.

No terceiro trimestre, os órgãos do bebê amadurecem. As probabilidades de sobrevivência do feto aumentam a cada semana que permanece no útero - a maioria das crianças prematuras nascidas no início do terceiro trimestre sobrevive. A mulher grávida tende a sentir calor e incômodos durante a gravidez. Seu sono, muito importante nesse momento, pode ser alterado.

Feto no 1º Trimestre

1º trimestre de gravidez.

Vilosidades coriônicas

A superfície da bolsa amniótica é recoberta por projeções chamadas vilosidades coriônicas, que penetram no endométrio. Ao redor das vilosidades formam-se lacunas onde circula o sangue materno. Assim ocorrem trocas entre o sangue do embrião, que circula nas vilosidades, e o sangue materno, que circula nas lacunas. Alimento e gás oxigênio passam do sangue da mãe para o do filho, enquanto excreções e gás carbônico fazem o caminho inverso.

Placenta

A partir do segundo mês de vida embrionária, a maior parte das vilosidades coriônicas regride. Resta, porém, uma região onde a implantação das vilosidades no endométrio é mais profunda. Nesse local terá origem a placenta.

O embrião se comunica com a placenta através de um cordão revestido de pele, o cordão umbilical, no interior do qual existem duas artérias e uma veia. As artérias levam sangue do corpo do embrião até a placenta, enquanto a veia traz o sangue da placenta para o embrião.

Hormônios e gravidez

O embrião recém-implantado na parede do útero informa a sua presença ao corpo da mãe por meio de um hormônio, a ganodotrofina coriônica, produzido principalmente nas vilosidades coriônicas.

A presença de ganodotrofina coriônica no sangue da mulher grávida estimula a atividade do corpo lúteo, de modo que as taxas de estrógeno e de progesterona não diminuem, como normalmente ocorreria no final do ciclo menstrual. Com isso, a menstruação não ocorre, o que é um dos primeiros sinais de gravidez.

No início da gestação, o nível de ganodotrofina coriônica no sangue eleva-se a ponto desse hormônio ser eliminado na urina da mulher. Os testes de gravidez, à venda nas farmácias, detectam a presença de ganodotrofina coriônica na urina.

A partir do quarto mês de gravidez o corpo amarelo regride, mas a mucosa uterina continua presente e em proliferação, graças à produção de estrógeno e progesterona pela placenta, então já completamente formada. A placenta continuará a produzir estrógeno e progesterona em quantidades crescentes até o fim da gravidez.



'- ah eu acho lindo mulher gravida *-*.

acho que quando eu ser mamãe vou ser muiito feliz.é muito mulher de barrigão , nossa quando algumas das minhas colegas estiveram gravida eu ficava imaginando como que é o sentimento , qual éa sensasão de carregar um ser humano dentro de voc mesma , aii nossa deve ser uma coisa inesplicavel né. As vezes acontece coisas que nós nem imaginamos que é quando elas perdem seu bebe , nossa deve ser horrivel né. :'(

Eu tenho uma colega que depois de 5 mesês de gestação perdeu seu bebe.Coitada ela ficou arrasada , depois que 3 dias que ela descobriu o sexo de sua bebe , ela a perdeu. :(

eu nem tenho muiitas intimidade com ela não sabe, mas eu fiquei triste , porque poxa é lindo voc tem um bebe dentro de voc né. mas fazer o que é né mesmo , Deus sabe das coisa, derepente não era a hora de ela ter uma criança agora né.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Moda.

Há muito preconceito em relação à moda, em parte porque tem um caráter efêmero (muda sempre, e seu meio é a roupa) e porque ela tem a ver com a aparência, supostamente privilegiando o superficial . Muitas vezes, a moda também é vista como algo feito para iludir, disfarçar ser alguém que, na verdade não se é.

Quem a critica dessa forma certamente desconhece as implicações sociológicas e psicológicas da moda: coisas simples como sentir-se bem ao usar determinada roupa, vulnerável vestindo outra.

Porém a moda já deixou de ser sinônimo de futilidade e improvisação há muito tempo.

Então, o que é moda?

A palavra “moda” vem do latim modus, significa “modo”, “maneira”. É um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico.

Pense no jeito em que as pessoas se vestiam nos anos 50 e depois nos 70. Essas mudanças é que são a moda. Ao retratar essas transformações, a moda reflete a sociedade à sua volta, sendo possível entender um grupo, um país, naquele período pela moda então praticada.

Um bom exemplo disso ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial (1914-8), quando a mulher assumiu novos papéis (enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas). Suas roupas tiveram que ficar mais práticas; as saias foram cortadas, e aparece um novo comprimento, até a canela. Com as privações causadas pela guerra, surgiram novos materiais, inclusive o uso de tecidos poucos nobres.

A moda sempre andou em paralelo com a história e, desde seu aparecimento, a moda trazia em si um conceito estratificador. Apenas no final da Idade Média surgiu como conceito. Com o desenvolvimento das cidades e a aproximação das pessoas na área urbana, houve o desejo de imitar: os burgueses copiavam os tecidos, o jeito de se vestir e se portar da nobreza, que não ficou nem um pouco contente em se parecer com esses plebeus endinheirados (devido o comércio). Começaram então a criar códigos internos de vestir que mudavam rapidamente, antes que a burguesia tivesse tempo de copiá-los. Nesse período também foi criado as regras de etiqueta, com objetivo de diferenciar as origens. A nobreza então caiu, os burgueses tornaram-se os donos do mundo, e a moda “pegou”.

Aos poucos, a evolução do vestuário foi acontecendo... atualmente tratar de moda implica lidar com elementos os mais complexos, especialmente quando combinados. Tangemos valores como imagem, auto-estima, estética, padrões de beleza, inovações tecnológicas ( como os tecidos inteligentes: lidam com troca de calor, mantendo o corpo quente no frio e vive-versa, ou evitam até a criação de bactérias), top models, moda de rua, tribos, criatividade, talento, enfim... nada é eterno na moda. Talvez seja isso que a deixa tão fascinante.

Segundo o filósofo Manuel Fontán de Junco, "conseguiu estabelecer uma ponte entre a beleza e a vida. A moda é uma arte que se usa, que se leva para a rua; é uma arte de consumo a que todos têm acesso". E é fundamentalmente uma arte humana. Uma arte feita por e para o homem.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Meu amor *



insubstituivél, foi com você que eu vivi grande momentos da minha vida, foi com você que eu passei por transtornos, foi com você ao meu lado que eu me apaixonei pela primeira vez, foi com você que eu aprendi oque é amor de verdade. você pra mim nunca vai ser trocado, vai ser sempre considerado. se você ainda não percebeu, trate de perceber, porque sem você, eu nem existo!

Te amo (L)